domingo, 29 de junho de 2008

Alessandro



Alessandro
Com o seu nome posso escrever e brincar com as palavras.
Posso inventar novas palavras elas, não necessariamente terão que
ter rimas ou as escritas ortograficamente corretas, pois, para mim ,
elas soam como blues tocado suavemente em um piano:
A de Amor, o meu amor
L de Luz, que entrou na minha vida por uma brecha deixada pelo destino
E de Eterno será o meu amor por você
S de Saudade, é o que estou sentido com a tua ausência
S de Sol, que te aquece nos dias frios e nos quentes também
A de Amigo, amoroso, atencioso e amante à moda antiga
N de Namorado que toda mulher gostaria de ter
D de Diamante lapidado pela mão de Deus
R de Raro, raríssimo
O de Omem, com O mesmo, pois você é único.
É o homem que toda mãe gostaria de ter como filho
E toda mulher de juízo gostaria de ter como seu homem.
Mas poucas têm este privilégio.
Deus foi muito bom comigo, sou mãe e mulher de juízo.

Como devo falar de Alessandro


Como devo falar de Alessandro:
Bem! Sou suspeita para falar qualquer coisa a seu respeito.
Pelo pouco que te conheço parece-me que estivemos juntos toda minha vida, você me passa segurança, bem-estar, confiança na vida e mostra-me que sou um ser capaz, mesmo com as minhas inseguranças. Ah! Não vim aqui para falar de mim, mas sim de você.
Alessandro é um jovem médico com um futuro brilhante, um pai carinhoso, um irmão atencioso e um tio maravilhoso. Quem não daria um tantinho para ter a atenção dele?
Sou uma pessoa de sorte, pois eu tenho sua atenção, seu carinho e seus cuidados, pois é um amigo exemplar e não tem classificação nenhuma que o mereça.
Bem, eu só queria dizer-te que te amo, sou tua fã, você faz o meu dia ficar mais bonito,
Pois é a beleza personificada, a gentileza esparramada e, como dizem os ingleses, é um gentleman (risos). É isso!

Nossos Duetos II


Deus não te pregou uma peça
Deus te deu um presente.
É só você aceitar e permitir
Que eu também abra o presente que Deus me deu.
Como Deus não me pregou uma peça?

Ele manda um presente embrulhado com o mais belo papel
Deixa-me abrir e desfrutar dos encantos que me vira à cabeça
Para depois tomá-lo e na minha vida colocar o fel!

Eu, sinceramente, não entendo as leis de Deus
Deixa-me feliz por um dia, uma noite
E depois fico assim triste sem os carinhos teus

Pode parecer loucura, por favor, não me julgue
pois pedi para ser sincero: essa mulher é você.

Não! Não julgo, sei que não é loucura, fomos feitos
Um casal com os encantos de amores perfeitos
Mas só queria entender esses contrafeitos

Faz meus sonhos de homem aquecerem-se
E me recorda para que foi criado o tórax masculino,
Que não tem outra função além de aninhar a cabeça da mulher amada

Então fique bom, quero aninhar-me em teu tórax
Dormir e sonhar com um amanhã só nosso
E não permitir nenhum tipo de bórax
Por esse amor quero ficar contaminada.
Sol pereira/AT

terça-feira, 24 de junho de 2008

Nossos Duetos III


Sou muito intuitivo e a experiência de vida
Ensinou-me a confiar na minha intuição
E ela diz-me que você é uma jóia rara, raríssima.

Sábia é a tua vida
Bela é a tua intuição
Sou jóia rara, sim, lapidada pela mão de Deus

Inteligente, sedutora, encantadora e tantas outras mais
Que é impossível encontrar adjetivos
Uma mulher de verdade, que tem problemas,
Medos, insegurança, mas que tem algo que faz o coração saltar.

Tenho todos os adjetivos enumerados
Mas sem o teu amor, eles não me valem nada
Sou insegura, tenho problemas e tenho medos
Faço o teu coração saltar, pois de ti estou enamorada

Sol pereira/AT

segunda-feira, 23 de junho de 2008

Nossos duetos V



Nossos duetos V
Quanta sensibilidade poderia encontrar
No olhar terno e no sorriso encantador
Da minha querida poetisa

Poderia encontrar não só o sorriso,
Mas também meus beijos
Agraciados com o meu sorriso

Quantas noites poderiam ser aproveitadas
Entre versos adocicados, discussões literárias acaloradas
Filmes discutidos com esmero e tudo bem temperado
Pela pimenta de cheiro aromática chamada desejo

Depois uma noite intensa de amor
Nossos corpos ainda quentes e soados
Nossas bocas molhadas e nossos beijos lambuzados
Pelo o mel da minha gruta que te chama com fervor.

Sol pereira/AT

Nosso Dueto IV




Não há como não ter você
Povoando meus sonhos
Teus versos acendem o desejo
Faz menino virar homem
E homem virar bicho

Então não sonhemos
Vamos fazer virar a realidade
Tomam os meus versos
Acendam os meus desejos
Faz-me tua mulher

Apaga a minha chama
Quero-te na minha cama
Hoje, te quero menino
Para, amanhã, preencher o meu ninho

Sol pereira/AT

sábado, 21 de junho de 2008

Côncavo e convexo


Somos na medida exata, feitos:
Desejos, paixão, corpo e alma
Curvas perfeitas, encaixes perfeitos

Quando olho nos teus olhos, sinto-me no céu
Rolam beijos, abraços, pegadas gostosas.
A noite é nossa, você é meu, e o meu corpo é teu

Não temos mais dúvidas das nossas emoções
E de que fomos feitos um para o outro
Somos fogo, água, amor e paixões.

Quero amar-te assim
Sem princípio, meio e fim
Quero-te só para mim

Somos o encaixe perfeito
O côncavo e o convexo

Sol pereira

quinta-feira, 19 de junho de 2008

Amar-te



Como é bom amar
Uma gostosa sensação que invade a alma
O coração vibra diferente, é um gostoso pulsar

Os olhos, estes brilham mais intensamente
Fica-se mais jovem, mais bonita, mais sorridente
A paixão faz bem quando se ama infinitamente.

O que não faria por um amor?
Mudaria o mundo e suas convenções
Derrubaria muros e barreiras por emoções

Escalar morros e montanhas
Atravessar a nado a imensidão do mar
Encostaria com os meus dedos no céu só para te amar

Depois, rogaria a DEUS um milagre
Pelo teu amor que ele por mim deflagre
Sol pereira

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Opidé e Solamanda


Pela manhã clara e ensolarada,
Opidé levanta e saí do seu quarto e avista a Solamanda
Ela muito clara e muito sonolenta ainda deitada

Com sua camisola vermelha e transparente,
Deixando transparecer toda beleza das suas curvas,
Ele, sem jeito chega muito perto, mas o sol era reluzente

Ofuscando toda sua visão sobre a divina dama
E ele, furioso, tropeça no pé da cama
E saí maldizendo o sol que, além de aquecer,
O corpo da bela adormecida, ele fazia adormecer

Em toda a sua vida, Opidé nunca tinha visto algo tão belo
Uma beleza que chegava até a derrubar os mais valentes homens
E deixava qualquer Sansão sem forças diante de um duelo

Muito triste, Opidé descobre um fato novo; a bela Solamanda
Era a sua mãe e ele, com vergonha, deixa o quarto e some na estrada.

Sol pereira

domingo, 8 de junho de 2008


Bem-aventurados

Bem-aventurado foi o dia em que resolvi olhar para você
Neste olhar, percebi que não fui nada antes de te conhecer
Bem-aventurado o amor que acabou de renascer
Sem ele, não quero mais viver.

Bem-aventurado foi o momento que dediquei a você
Bem-aventurada foi a palavra que a ti dirigi
Bem-aventurada foi a amizade que em você depositei
Bem-aventurado foi ter transformado essa amizade em amor

Bem-aventurado você
Bem-aventurado eu
Bem-aventurados nós

Bem-aventurado foi o dia em que Deus
Deu-nos essa chance de sermos:
Loucos e incorrigíveis amantes.

Sol pereira

sexta-feira, 6 de junho de 2008

A viagem





Venha fazer uma viagem comigo
Viaje com a tua boca no meu corpo
Descubra meus segredos, o meu abrigo

Passeia nesse terreno desconhecido
Busque novidades, faça a tua morada
Descanse o teu corpo no meu corpo aquecido

Pelas ondas do amor e do coração
Teremos muito ainda de cavalgar
Na garupa louca dessa paixão

Do meu corpo que é louco para te amar
Desvendaremos mistérios ocultos
Entre dois seres vividos e adultos

Que ainda não conheceram tudo
Sobre a arte de amar e do vale-tudo.

Sol pereira