Pela manhã clara e ensolarada,
Opidé levanta e saí do seu quarto e avista a Solamanda
Ela muito clara e muito sonolenta ainda deitada
Com sua camisola vermelha e transparente,
Deixando transparecer toda beleza das suas curvas,
Ele, sem jeito chega muito perto, mas o sol era reluzente
Ofuscando toda sua visão sobre a divina dama
E ele, furioso, tropeça no pé da cama
E saí maldizendo o sol que, além de aquecer,
O corpo da bela adormecida, ele fazia adormecer
Em toda a sua vida, Opidé nunca tinha visto algo tão belo
Uma beleza que chegava até a derrubar os mais valentes homens
E deixava qualquer Sansão sem forças diante de um duelo
Muito triste, Opidé descobre um fato novo; a bela Solamanda
Era a sua mãe e ele, com vergonha, deixa o quarto e some na estrada.
Sol pereira
Opidé levanta e saí do seu quarto e avista a Solamanda
Ela muito clara e muito sonolenta ainda deitada
Com sua camisola vermelha e transparente,
Deixando transparecer toda beleza das suas curvas,
Ele, sem jeito chega muito perto, mas o sol era reluzente
Ofuscando toda sua visão sobre a divina dama
E ele, furioso, tropeça no pé da cama
E saí maldizendo o sol que, além de aquecer,
O corpo da bela adormecida, ele fazia adormecer
Em toda a sua vida, Opidé nunca tinha visto algo tão belo
Uma beleza que chegava até a derrubar os mais valentes homens
E deixava qualquer Sansão sem forças diante de um duelo
Muito triste, Opidé descobre um fato novo; a bela Solamanda
Era a sua mãe e ele, com vergonha, deixa o quarto e some na estrada.
Sol pereira