domingo, 11 de setembro de 2011

Amor tatuado




Não disputo o teu amor
Tenho-o tatuado
Aqui no meu peito
Ele faz parte
Das minhas marcas
Que são de nascença

sol pereira

terça-feira, 6 de setembro de 2011

É assim que eu te amo!






É assim que eu te amo
Não tem outra maneira de amá-lo

Amo-te
Como se ama as crianças do universo

Amo-te
Como se ama as flores e os perfumes matinais

Amo-te
Como se ama o sol e a lua

Amo-te
Como se ama a música e a poesia

Amo-te
Como se ama o pai e a mãe

Amo-te
Como se ama um irmão

Amo-te
Como se ama os amigos

Amo-te
Com o amor de uma mulher

sol pereira

domingo, 4 de setembro de 2011

É difícil de acreditar




É difícil de acreditar
Quando se já viveu
Todas as tristezas,
E provou dos dissabores

É difícil de acreditar
Quando se pensa
Que já viveu
Todas as traições
Que já sentiu
Todas as dores


É difícil de acreditar
Quando está no momento
De algo novo acontecer
Acontecem os empecilhos
Que te torna vulnerável

São tantos assédios
São tantas as provocações
São tantos os desrespeitos
São tantos, são tantos, são tantos de tantos
Em torno da pessoa
Que a gente ama

Que se torna difícil em acreditar
Quer seja na vida
Quer seja no amor
Quer seja no respeito
Quer seja no carinho
Quer seja no namoro
Quer seja na vida a dois


Então, fica muito difícil de acreditar

Você me entende?

Sol pereira

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Sentidos




Não escreverei
Que jaz o amor
Como pode acabar,
Se ainda não começou?
Como posso dize-te
Que te amo?
Se não me tens ouvido
Se o teu coração,
A tua mente,
Os teus olhos
O teu perfume
A tua boca...
Todos os teus sentidos
À outra pessoa pertence

sol pereira