terça-feira, 22 de abril de 2008

M U S A


Não, nos não temos culpa. Nem meu coração.
A mim não feches a porta, A porta de teu coração.
No decorrer deste dia desta vida.,
De onde em tu, e para tu as minhas poesias e poemas.
A autenticidade de teu comportamento.

Um misto de alegria e encantamento.,
Que sei são minhas palavras e muito mais meu amor.
Desta solidão destas magoas, magoas sem razões.
Nos instantes de fascínio e onde vivo..
E me encontro em ti..

Em instante tornas minha mente, tornas minha visão.
Te vejo em todos os prismas. Te vejo a todos os cantos.
E redunda-se num poço de imaginação.
De onde parte de todos os pontos e picos,
Os sonetos os poemas visando a ti.
A razão a emoção e a paz emitida

Elio Cândido