sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Dia comum


Hoje acordei mais feliz
Você me fez ver como é importante o amor
Fez ver, também, que pode até o céu em tua volta escurecer

Mas estando de bem com o amor e tendo no coração:
O amor de Deus, o amor das pessoas amigas, dos filhos,
Da família e, principalmente, daquela pessoa que se ama sem reservas
Aí nada mais importará, até o mundo pode acabar

Não importa: o que é de cada um é de cada um por direito
E se viverá este tão sonhado amor
Pois tu és o meu mundo, a minha vida
E os meus beijos serão somente teus

Não importa o que viverá e com quem, aqui na terra
O que importa é que quando a tua vida findar
Eu irei te encontrar
Pois um amor igual ao nosso não há de existir
सोल

Meu prefácio por: Mark B. Röttenberg



Começo com um agradecimento à tecnologia. Aquela que aproxima, divulga, permite que pessoas como eu, um dos comuns, possamos ter o prazer e a honra de partilhar o espaço vital da palavra escrita e falada, com alguém como Sol.Mas quem é Sol? Sol, além do nome, também é um homônimo do astro que nos ilumina e aquece. E como é doce seu calor, como é doce e cálido ler em seus versos a vastidão da beleza que a mente humana pode criar para que outros tenham o prazer de desfrutar de tais momentos. Percebo, ao ler Sol em seus versos, prosas, soneto, que, do mesmo modo que Sol é um astro do firmamento, também é manifesto, aqui entre nós.As formas da beleza são diversas, mas, ainda assim, desde tempo imemorial, a beleza apenas É. Como são os astros, e o próprio universo. Nós, pequeninos humanos, estamos, a beleza é, pois permanece, é atemporal, é universal!Leiam-na, como aquele que explora a delicadeza feminina, para nela encontrar a forma que se revela na beleza da forma e nos deslumbra em meio a anseios e desejos, os mais puros. Do belo nos deve despertar o puro, pois se impuro fosse, com certeza não seria belo. E mais. De suas letras, nos leremos, em suas letras lembraremos da memória, aquela memória adormecida pela velocidade dos tempos. Acordem! Acordem e revelem de si, em todas as letras a ofuscada beleza que, antes nebulosa, nos é oferecida em meio à tinta chorada, delicadamente chorada, da forma que somente a mulher, este ser ímpar, consegue.

Este prefácio é parcial. Porém, há mais, muito mais a ser dito... Esta obra é uma ode à mulher em meio a tantos sonhos perdidos; oferecem-nos, linha após linha, aqueles mesmos sonhos. Todos resgatados. Alguns românticos, outros tão saudosos, que são, coletivamente, a nossa própria saudade ali revelada.Não me despeço, pois serei arauto, cantor, leitor. Sonharei, nas suaves letras que deitaste sobre o branco papel para dar-lhe vida. Sua a obra, Sol. Nosso o presente e o prazer de desfrutá-lo. Obrigado! Mark B. Röttenberg - Rio de Janeiro– RJ -2008

O meu amor chama-se confiança

Tenho cem razões para confiar em você
Citarei algumas:

Minha confiança veio desde o dia em que te liguei
E escutei a tua voz, vi que era uma pessoa integra.
Um profissional respeitado, não por ter conhecido teus préstimos como médico.
Não é ético o médico envolver-se com o paciente.

Desde o princípio, você me fez ver isso
E sempre teimando para ser o meu médico.
Então, foi do princípio que nasceu a minha confiança em você

Não me fez acreditar em você por questão de vaidade,
Mas sim, uma questão de lealdade aos teus princípios éticos.
Fez ver-me que é complicada toda esta situação que estamos vivendo

Minha confiança veio da tua sinceridade, espontaneidade,
Do teu caráter de homem sério e cumpridor dos teus deveres
Nada e ninguém me farão não crer em você, pois está acima do bem e do mal

Sei que ficará bom para exercer tuas atividades, sei que também
Ama tua profissão e teus pacientes e torcerei sempre para ser feliz
Só assim serei feliz também, pois é uma parte de mim.
Por mais que eu não queira é assim e assim será
E sem confiança não dá para viver, confio-te minha vida.

Sol pereira