quinta-feira, 10 de janeiro de 2008

Você me perdoa?


Preciso contar-te o meu desacato
Usei dessa arma para te atingir
Sei que o meu amor não é um rato.

Estou aqui para corrigir
O meu erro, o meu desabafo.
Peguei pesado e você pagou o pato.

Fui exagerada, meti o sarrafo.
Em você que é muito pacato
Agora estou sem eira nem beira
Não tenho o rato e nem o gato.

De tudo ficou uma lição verdadeira:
Não podemos julgar e nem condenar
Uma pessoa por qualquer besteira
Mas sim nos permitir perdoar.

sol pereira