sexta-feira, 26 de setembro de 2008

O tempo e as minhas preferências



No amor, o tempo não faz morada
Quando se está enamorado,
Você perde a noção de tudo
Para o amor é tudo ou nada

Para o amor, aplica-se a teoria
Que somos nós que fazemos
E não o tempo a nossa história

Por isso, faço a minha história
Nesta vida, já fiz quase de tudo
Mas existem coisas a serem feitas
Antes do meu tempo aqui terminar

Vou enumerá-las por ordem de preferência:
O meu segundo livro, pois o primeiro
Já está pronto para ser lançado
O meu divórcio, que já está na ponta da agulha

Aprender o francês e o italiano, são duas línguas
Que amo e acho o máximo.
A primeira por achar linda, culta e charmosa,
Mas a segunda, por afinidade, sou neta de italiana.

Nadar igual ao César Cielo (risos)
Conhecer o Egito
Suas ruínas,
Seus encantos
E seus amores

E, por último, encontrar o meu grande amor
Pensei que já tinha o encontrado, mas ledo
Engano meu, pensei que você era a razão do meu viver
Mas não passa de uma pessoa desvairada e assediada

Não gosto de disputa no amor
Não nasci para dividir: cama, carinho e afeto
Gosto de ser a única e exclusiva
Na vida da pessoa amada.

Bem! É isso! Não quero muita coisa ainda nesta vida
Só coisas palpáveis e realizáveis, não gosto de utopia
Pois como disse anteriormente sou eu que faço a minha história
E não vivo a vida em uma desvairada fantasia.

Você deve estar pensado que sou uma pessoa louca
Não falei em ter apartamento, já o tenho
Carro, nunca vou dirigir, um não combina comigo
Dinheiro já o tenho suficiente para viver

Ah! Tinha que falar neste vil metal
O tal do dinheiro, o ouro de tolo e suas futilidades.
Que são compradas por eles e a ganância do TER.
Para mim o que importa é o SER
Sol pereira
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