quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009

Poeta
Não somos poetas de brinquedo
Nas veias, corre sangue vermelho
Temos amor no peito e amamos sem medo

Fazemos da poesia uma ponte
E, nela, podemos atravessar
Para plantar e adubar a semente

Que nascerá em um vergel
As mais lindas flores
Doces como o mel

Assim são as palavras
Escritas no papel
Que saem do peito como fel

Depois de escritas
Quem as lê vai para o céu
Assim somos nós poetas

Sangue, alma, essência e sentimentos
Sol pereira

24/02/2009

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