sábado, 9 de fevereiro de 2008

O amor morreu

Hoje, o meu amor morreu
O seu desprezo no meu peito parou
E o meu coração doente feneceu
Todo o amor que eu senti por ti findou.

Hoje, a tristeza e as lágrimas são aliadas
São minhas eternas companheiras
fizeram-me suas eternas moradas
Somos companheiras diárias.

Da vida só espero a morte
Cobrir-me-ei com o meu próprio manto
Fui eu quem escolheu a minha própria sorte.

Deixo meus amigos, família e meu único irmão
Não chorem! A minha morte não foi em vão
Levarei lembranças boas dentro do meu caixão.

Sol pereira

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